Entrevista com jovens escoteiros de Angola

Tive a honra de entrevistar um jovem do movimento escoteiro de Angola. Seu nome é Wilter e ele faz parte de um dos países lusófonos.

Perguntei o que ele está achando dessa pandemia, qual é a sua opinião diante desses acontecimentos.

"Bem pertinente a sua humilde questão. Tanto nós Angolanosquanto brasileiros, assim como outros escoteiros do mundo, honramos a pátria e juramos a bandeira da república, assim como a sagrada escritura a fim de deixar o mundo melhor do que nós encontramos.Já nos deparamos com diversas situações na vida e sempre trabalhamos sem esperar recompensa - como se diz: as nossas leis e os nossos princípios.

Mas quanto a esta grande praga, a "famosa" Covid-19 que assola o mundo, nós, como escoteiros, estamos sentido com a perda da raça humana no mundo, que deixa um vazio no universo, coisa que nunca aconteceu no mundo desde os primeiros tempos, nem antes da geração de Cristo, algo que deixa a ciência sem apetite e sem sono. Ficamos sem norte,sem sabermos aonde recorrer, uma vez que precisamos manter a distância.Nossa missão como escoteiros agora seria ajudar a espalhar as recomendações do estado ao povo que é de difícil acesso à informação, assim como apoiar e distribuir um pouco do que temos como: sabão, álcool em gel, água e alimentação; para os mais carentes, para que possam sobreviver nesta fase difícil. A vida está se tornando difícil, mais ainda é criar novas formas de socialização, isso preocupa o estado e a religião, em causa, mas com Deus tudo é possível. E eu e você, os quais, como escoteiros, devemos estar prontos para tudo,pois honramos a nossa promessa, seja o qual for o destino para nós e  devemos ajudar no que pudermos.Se formos chamados, vamos! E estamos para servir."

Por Giseli Souza

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